Semana passada o humorista Rafinha Bastos foi punido pela Band em razão de uma piada de péssimo gosto que fez com a "cantora" Wanessa Camargo. O "jornalista" Boris Casoy há algum tempo também cometeu um "deslize" e o fato não teve tanta repercussão e tampouco foi punido. Detalhe: Rafinha Bastos ofendeu a filha de um famoso cantor sertanejo e Boris um gari. Assistam e tirem suas conclusões.
A partir do primeiro vídeo podemos discutir se devem existir limites para se fazer humor. Tem que ter controle externo? Ou os limites são dados pelo bom senso, ou falta dele, do próprio humorista. Por mais que uma piada tenha sido de mau gosto ou políticamente incorreta, um "controle externo" não seria mais nocivo que os constrangimentos causados pela piada? Por outro lado, se uma ofensa racista é crime, qual a medida para discernir uma piada ou apologia ao racismo em uma apresentação humorística?
Em relação aos dois vídeos, realmente é interessate a maneira como a Band tratou os dois casos.
Saimov
Para ser sincero, bem sincero, assistir tanto a um quanto a outro me parece um desperdício de tempo. O tempo é valioso demais para ser gasto deste modo. Agora, o que a emissora fez foi "controle interno", e não "controle externo". O controle externo poderia mostrar sua cara feia na pessoa de um censor ou interventor federal; ou através de uma moção, apresentada contra o humorista, ou o jornalista, por um corpo legislativo, de qualquer instância, ou por uma comissão do Ministério Público incumbida de "rever" a liberdade de expressão pública como vem sendo exercida através dos meios de comunicação, usando-os como bode expiatório, por exemplo, para aumentar o poder de controle do governo.
ResponderExcluirHouve "injustiça", a seu ver, por parte da cúpula da emissora? É isto que quis dizer? E daí? Quem paga o salário destes burgueses televisivos alienados são eles! Quem gerencia é quem deve decidir por manter ou não no “ar” o jornalista ou o humorista; se “vale” ou não, se convém ou não, uma punição administrativa.
Quanto aos envolvidos - cantora, garis, dupla sertaneja, “ancora” de telejornalismo -, é um direito deles recorrer à justiça ordinária em busca de ressarcimento caso tenham se sentido lesados de alguma forma.
O único inocente nesta história é um bebê, que nem chegou no “crazy world” ainda... Nem imagina o que o aguarda, coitado, desconhece o mal.
O velho raciocínio raso exposto na peculiar prosa afetada e enraivecida. Maior perda de tempo que ver os vídeos seria responder à esse desfilar de asneiras.
ResponderExcluirSaymon
Rabioso, siempre!! Remilgado, jamás!!
ResponderExcluir"Assistam e tirem suas conclusões". Sua sugestão foi seguida, a conclusão foi "tirada" e o comentário foi feito. Se o desagrada, problema seu.
ResponderExcluirKKKKKKKK...Pra quem disse que era perda de tempo...Continuar perdendo tempo com isso...
ResponderExcluirQuem disse que a opinião me desagradou?? Apenas achei o raciocínio tacanho e raso, mas me divirto com isso.
Saimov, o não anônimo
Tacanho e raso é seu "entendimento", bebezão. A partir dele é que tudo, para você, se torna superficial, "raso", limitado e "tacanho". Você lança-se aos objetos para tentar compreendê-los, mas não os penetra, não os desconstrói e nem os submete ao rigor mínimo exigido a um "crítico" que se preze..., por isso sua visão estreita, como em um cavalo com cabresto. Mas para bem conduzir os muares é que existem as rédeas, as esporas, os estribos, as gargantilhas, as focinheiras, os chicotes e as pescoceiras! E mesmo assim corre-se o risco de coices e arranques desembestados. Mas tudo isso é resultado de sua precocidade. Tendo aprendido a falar e andar enquanto ainda mamava mamadeira, chupava chupeta e usava fraldas, aos doze anos, conserva ainda hoje os sinais de sua “genial” prematuridade. KKKKkkkkk...
ResponderExcluirContinua perdendo vosso precioso tempo com a discussão em torno do vídeo "perda de tempo"?
ResponderExcluirDigo que seu raciocínio é raso porque quer entender a sociedade apenas pelas leis, o mundo do trabalho pela CLT...Assim, você é que não enxerga um palmo além do nariz e não percebe que as relações sociais são bem mais complexas do que diz nossa vã legislação.
E tacanho porque parte do que Marx chamava de "ficção robinsonada", ou seja, esquece-se do pequeno detalhe de que vivemos em comunidade e dessa forma, "minhas ações influenciam na sociedade e as da sociedade em mim". Não percebe que mais que uma empresa privada, uma emissora de televisão opera por uma concessão pública e que tem uma influência monstruosa na opinião da sociedade. Dessa forma, se punem esse ou aquele, se censuram ou tiram do ar determinado programa ou quadro, me acho no direito de expressar minha opinião. Além do mais, como telespectador do programa, ainda mais me sinto com vontade de expressar meu incomodo, por mais que não incomode ninguém.
Por fim, não percebe que tudo isso está ligado a um debate mais amplo que vem incomodando muitos humoristas nós últimos tempos, ou seja, a submissão do humor ao "politicamente correto", que vem acarretando várias mudanças nos quadros humorísticos. O senhor, como elite intelectual e mau humorada do nosso país e do nosso blog, não deve assistir muitos programas de humor e não está interado disso.
Pra mim, simples mortal brasileiro que dou boas gargalhadas com um bom quadro de humor, a questão é relevante.
O que queria discutir era justamente os limites entre humor e desrespeito e propûs a discussão simplesmente para me ajudar a formar uma opinião, que ainda não tenho definida.
Se é uma perda de tempo ou não, é estranho continuar perdendo o seu. O meu faço o que bem entender.
Mas só pra lembrar, os vídeos que postei nesse blog nãp detêm o monopólio a perda de tempo.
Saimov
Você se tornou arrogante, além de burguês confesso e orgulhoso de suas mirradas e insignificantes realizações. Ô bebezão mamador nas tetas do governo,saiba que você não é um bom intérprete de Marx e de seu legado. Que não é o único que o lê por aqui; e acima de tudo, não tem a menor moral ou capacidade para me ensinar marxismo, luta de classes, dialética, materialismo histórico ou teoria de formação de valor social ou mais valia. Eu já lia acerca enquanto você sujava seu bercinho e comia meleca. Não me venha com seu belicismo amarelão de marxista de bastidores. Quem não te conhece que compre seu discursinho hipócrita e falsificado. Vai pregar na cabeça de seus seguidores, se é que tem algum. Nem o cuidado de ler com seriedade Marx ou os grandes marxistas você teve, e quer dar uma de defensor dos fracos, oprimidos e extorquidos de nosso país e de sua infantil imaginação? Cria tipo rapaz!
ResponderExcluirSer chamado de arrogante por você é preocupante...rsrsrsrs...Tenho que tomar cuidado mesmo...Belicismo? Quem começou a provocação? Quem desdenha de tudo que não é produto de sua própria mente? "Narciso acha feio aquilo que não é espelho". Eu apenas tenho o costume de assinar o que escrevo.
ResponderExcluirQue minhas relizações são insignificantes isso eu concordo, aliás, as suas não são menos.Que merda você já produziu além do "Manifesto do século XXI"? RSRSRSRSRS..Agora "hipocrisia" é com você. O teórico do saneamento íntimo não passa de um conspiradorzinho barato, arrogante e covarde, que te aperta a mão em um minuto e no outro conspira pelas costas...Viva a Revolução intima, o tampax e Ob e toda merda que sai de sua acadêmica cabeça.
Percebeu que cada vez perde mais tempo com o que eu escrevo?
Bebezão? pode ser, pelo menos ainda não cheguei na fase do mau humor da menopausa masculina dos 40 anos. rsrsrsrs.
Saimov
"Eu já lia acerca enquanto você sujava seu bercinho e comia meleca"
ResponderExcluirLeu e não aprendeu nada. Observa o mundo e não entende nada. Sua caracterização da sociedade brasileira com 90% de burgueses, 5% de magnatas (que não são burgueses?)e 5% de miseráveis foi simplesmente hilária. Não se sustenta mais que uma mula de três patas rsrsrssr. Putz, em que mundo vice? Uma sociedade desse tipo simplesmente morreria de fome.
Mas foi hilário, "pegadinha do anônimo".
Saimov
Em quê mundo? No mundo em que um sujeito pomposo, bufão e alienado, metido a revolucionário trotskista, “orientou” um menino que vendia gomas de mascar no calçadão à noite, e que estava curioso para aprender sobre o jogo de tabuleiro a que observava, à procurar as regras do jogo no "- buscador Google, na Internet". Ainda me lembro do espanto do menino: "- Internet moço?! O que é isso?". Ao que o "revolucionário" respondeu: “Você não sabe? É só ligar “seu” computador e 'blá, blá, blá’ (...)".
ResponderExcluirA resposta da criança foi mais madura do que tudo que já ouvi da boca do "Exterminador Francano", e para mim, fulminou-o: "- Que computador tio? Eu vendo doce na rua pra ter o que comer na janta com meus irmãos! Como vou ter computador?!"
Este é o mundo em que vivo, infelizmente.
Uau,finalmente uma manifestação de sanidade. Concordo em gênero, número e grau.Perceba como o que disse agora contradiz tudo que disse anteriormente. Mas...o que vale é a volta da sanidade.
ResponderExcluirSaimov
Mas engraçado como você consegue descer cada vez mais baixo. Inventa que censurei alguém no blog, não assume o que escreve e agora insinua que fiz algo assim.
ResponderExcluirIsso é mais sua cara. Sou professor há seis anos, me formei e fui pra sala de aula e com certeza não faria nunca algo assim. Isso é mais sua cara.
Aliás, você provavelmente mandaria o menino no site da "livraria cutura", indicaria umas dezenas de obras em inglês, reprenderia-o por preguiça intelectual e exporia na prosa mais empolada possivel a teoria da revolução íntima.
Aliás, deve ter feito mesmo isso e agora ta confundindo, pois com esse fetiche de anônimato, de se passar por outras pessoas...Ou é a senilidade chegando e afetando a memória.
Não desça tão baixo, argumente sem inventar...Pega mal pra você.
Saimov