Franca, final da tarde do dia 12/01/2001.
Após os costumeiros deboches iniciais e as famosas e sarcásticas risadas, Mauricinho tombou mais uma vez aos meus pés. Já está até ficando chato. Nas últimas quatro partidas comigo, ele só conheceu a frustração da derrota. Eu venci o Mauricinho.
Era uma vez no Oeste... (Achilles)
ResponderExcluirEssa coisa de se apresentar sempre um desafiante a quem sustenta por longo período a fama de imbatível - que se nota em relação a Maurício no quesito xadrez, ali no banquinho do calçadão entre Pça da Matriz e Pça do Itaú (xiii...!)aos finais da tarde - remet-nos, os mais velhos, pelo menos, a alguns enredos de fimes de "western" (ou "far west", ou "bang-bang")em que "o gatilho mais rápido do Oeste" atraía contra si a atitude afoita, imprudente, e geralmente estúpida e malfadada de desafiantes
inebriados com a ideia de uma eventual vitória em duelo - possível mas não provável via de regra. A diferença, no entanto, quando se trata do confrnto no tabuleiro, é que, aí, ambos, desafiante e desafiado, ganham independentemente do resultado final da partida. Explicando:
1)É melhor ganhar(e perder)de um adversário forte;
2)É preciso juntar-se aos bons para tornar-se melhor;
3)Não existe esse negócio de ganhar sempre, todas.(Vide H. Rubens);
4)Last but not least - A quem interessar possa:"Calçar as sandálias da humildade" pode sim tornar o caminho mais suave.
E lá vamos nós...!