terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Universe’s drop! Please?!



A gota crucial, a que transborda a taça, é derradeira.

A gota primeira, que prenuncia a tormenta, é diluvial.
A gota de tinta, na pena de Isabel, aboliu o cativeiro
A gota de lágrima, do artefato robótico, é acrílica.
A gota crítica, que inundou nosso Cosmo, é divinal. 
A gota mortal, da hemorragia que exauri o corpo, é fatídica.
A gota úrica, que devasta o organismo, é metabólica.
A gota fecundante, da seiva espermática, carrega o gameta.
A gota agreste, improdutiva e estéril, é a que molha o nordeste.
A gota de ácido, alucinógeno lisérgico, surta o esquizofrênico.
A gota centrífuga, que brotou da Supernova, formou nosso planeta.
A gota de curare, no dardo da zarabatana, inativa o plexo frênico.

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