Bem, devo admitir que melhoraste teus argumentos, aprofundando-os e esclarecendo-os em relação ao texto "Duas visões?", que está desairoso, para ficar só nesta crítica. Mandaste-me ler uns livros não foi? Indicai-os por títulos e autores, quem sabe os leio e os explico a você posteriormente, com paciência, com didática e de forma pedagógica, como deve ser neste caso.
Ao contrário de ti, escritor com tendências “cronistas” e “contistas”, ou seja, literárias; gosto de notas de rodapés e citações, tendências cientificistas e técnicas,
pois acredito que estas enriquecem nosso próprio texto quando adequadas aos fins que visamos, reforçando com a autoridade de pessoas mais sábias que nós as inconsistências que vivemos a escrever; ademais, oferecem uma alternativa de consulta, ainda que limitada, aos nossos leitores. Elas também emprestam uma aparência de empenho e seriedade ao que se esta expondo. Cuidado, a preguiça, como vocês dizem, é um dos sete pecados capitais! ¹
pois acredito que estas enriquecem nosso próprio texto quando adequadas aos fins que visamos, reforçando com a autoridade de pessoas mais sábias que nós as inconsistências que vivemos a escrever; ademais, oferecem uma alternativa de consulta, ainda que limitada, aos nossos leitores. Elas também emprestam uma aparência de empenho e seriedade ao que se esta expondo. Cuidado, a preguiça, como vocês dizem, é um dos sete pecados capitais! ¹
Portanto, aqui vai uma citação adequada ao fim que viso neste momento: ajudar-te a se “reformular” como gente; afinal, estais muito jovem para tanta crendice, carolice, doutrinação, conservadorismo, retrogradações, obscurantismo e alienação:
“Não existe arte mais difícil que viver. Porque para as demais artes e ciências há mestres por toda parte. Até “os jovens” acreditam haverem aprendido essas artes de tal maneira que podem ensiná-las a outros: durante a vida inteira a criatura tem que continuar aprendendo a viver e, coisa que surpreenderá ainda mais, a criatura tem, durante a vida inteira, que aprender a morrer”. Sêneca².
Sugestão: Vá viver moço!! Get a Life at once, friend!³
“Não existe arte mais difícil que viver. Porque para as demais artes e ciências há mestres por toda parte. Até “os jovens” acreditam haverem aprendido essas artes de tal maneira que podem ensiná-las a outros: durante a vida inteira a criatura tem que continuar aprendendo a viver e, coisa que surpreenderá ainda mais, a criatura tem, durante a vida inteira, que aprender a morrer”. Sêneca².
Sugestão: Vá viver moço!! Get a Life at once, friend!³
¹ A PREGUIÇA: É definida como aversão ao trabalho, negligência. Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução destes. A preguiça não se resume na preguiça física, mas também na preguiça de pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é "Não necessito aprender nada", levando a um movimento freador das idéias e ações dentro das organizações que no cotidiano e traduzido pelo "deixa para depois”. (Ver: http://www.guiarh.com.br/PAG21H.htm)
² Sêneca (c.04 AD-65 DC) Vivere nolunt, mori nesciunti. Epístola 4, seção 5.
³ Dicionário de expressões idiomáticas em inglês. Joseph Morgan. 13ª Edição. Editora Morgan. p, 11.
Postado por: Dúdis Tozinsky Capivarovsky, o pouca merda. (Desculpe Saimov, tive de fazer login pelo seu URL !)
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