O centro das coisas.
Existirá um centro “fixo” para as “coisas”? Um núcleo estável sobre o qual as partes adjacentes se estruturam solidamente? Sabe-se que nem mesmo as estrelas mais compactas, as estrelas de nêutrons, possuem tal “lócus”, pois além das forças nucleares, forte e fraca, a deslocarem as subpartículas quânticas por toda a orla atômica, a força gravitacional acumula, desagrega e converte a matéria ordinária, modificando a localização do centro subatômico das massas estelares mais densas para onde converge a matéria "sugada" pela estrela. Pois bem. É válida a extrapolação das noções quânticas para o mundo dimensional humano, e especialmente para a psicologia humana? É o que tem sido feito por filósofos pósmo (pós-modernos).Vejamos como a coisa funciona; ou não funciona.